escrito por Fabi Estiga nesta data
28. fevereiro 2014 16:27
Tem dias que tudo converge para um mesmo ponto. Ontem casualmente peguei o outro shape que cortei mês passado para dar uma fuçada, tentar fazer uns cantos mais estilosos. Não deu certo. Normal, até onde sei, quando você trilha caminhos nunca dantes navegados, no caso cortados, existe a grande possibilidade do erro.
Tudo bem, a madeira nem era das melhores, uma sobra. Acabei cortando hoje ela novamente em um formato menor, apenas para que ela cumpra seu papel.

Mas também hoje a Helô compartilhou uma matéria no Facebook que falava sonbre a Móveis Cibele. Ela está aqui. Pra quem não sabe é a fábrica de móveis que o pai do Henrique montou quando veio da Espanha e que ele e os irmãos tocam. Mais madeira. E é um trabalho incrível, feito por artistas. Vale a pena ler a matéria.
E agora no meio da tarde recebo uma mensagem do Miguel sobre esse cara aqui, que faz instrumentos sem muito equipamento. Pra falar a verdade com quase nenhum. Ele é do Congo, acho.
Adoro instrumentos musicais, acho que são os objetos mais fascinantes que existem. Não por acaso tenho vários, ainda que o teclado que ganhei da Dona Angela seja eletrônico. Todavia não descarto encapa qualquer dia desses com madeira. Seria épico.